A Fundação Banco do Brasil
GRI 2-26 | 2-27
Para guiar o desenvolvimento, a implementação e avaliação do seu sistema de controles internos, a Fundação BB adota o direcionador Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission – COSO.
O COSO é uma organização privada, sem fins lucrativos, com objetivo de prevenir e evitar fraudes nas empresas. O Comitê é dedicado à melhoria dos relatórios financeiros por meio da ética, da efetividade dos controles internos e das melhores práticas de governança corporativa.
Para realizar a gestão dos riscos incorridos e dos controles necessários à sua mitigação, a Fundação BB estabeleceu o Modelo Referencial de Linhas de Defesa.
A 1ª linha é constituída pela gestão dos processos da Fundação BB e implica em identificar e avaliar os riscos associados a esses processos, assim como implementar e executar controles que mitiguem esses riscos.
A 2ª linha corresponde às funções corporativas típicas de gestão de riscos, controles internos e conformidade, além das funções de governança, segurança institucional e assessoria jurídica. Tem por objetivo subsidiar a Diretoria Executiva na tomada de decisão e assessorar a 1ª linha de defesa, na adoção de práticas de gestão de riscos e controles.
A 3ª linha abrange a função de auditoria interna, que realiza a avaliação da efetividade de todo o ciclo de gerenciamento de riscos e controles da Fundação BB, com a garantia de atuação independente dos auditores.
Buscando melhorar cada vez mais nossa gestão, a Fundação BB estabeleceu Políticas Institucionais, com o objetivo de promover a perenidade da instituição, com orientações sobre condutas que devem ser adotadas em determinadas situações definidas previamente.
No âmbito da Gestão de Riscos e Controles Internos, temos as Políticas Institucionais relacionadas a seguir e detalhadas no capítulo “Governança” deste Relatório de Atividades.
Desde 2005, a Fundação BB implementa o Plano Anual de Controle – PAC. Com base na estrutura do COSO, o PAC estabelece a atuação dos controles internos e define o escopo do processo de avaliação e monitoramento do ambiente de controle. Além de contribuir para aprimorar os mecanismos de gerenciamento dos riscos relevantes à consecução da estratégia corporativa.
Como forma de disseminar a cultura de riscos e demonstrar a relevância do tema integridade nas relações institucionais, foi criado o Plano de Disseminação da Cultura de Integridade - PDCI. O documento prevê um cronograma, para divulgação aos funcionários da Fundação BB, dos temas e ações relacionados à integridade, risco, controle interno, segurança institucional e datas relevantes acerca destes assuntos.
O PDCI de 2022 contemplou ações e publicações nos canais internos de comunicação para a promoção dos temas: integridade, risco, controle interno, segurança da informação e continuidade de negócios. Entre as diversas atividades, destacou-se a participação da alta administração no “CAE Fórum - Antifraude e prevenção a perdas”.
Foram realizados reportes mensais à Diretoria Executiva sobre o andamento das atividades de controle e ao Comitê de Gestores sobre as ações de desenvolvimento e monitoramento do Programa de Integridade.
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